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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Continuação da Entrevista dada por Katherine Jackson agora falando sobre Michael Jackson ...

Michael Jackson Sobre a morte do filho, ela, como era de se esperar de uma mãe, revelou: “Foi o pior dia minha vida. Nunca tinha tido aquele sentimento antes e nunca mais quero sentir de novo. Jamais imaginei que aquele dia chegaria”. Ela ainda contou que, ao saber da notícia, ela gritou muito, mas não se lembra de muita coisa, como se tivesse tido um apagão, um vácuo no tempo e espaço naquele momento. Dando detalhes sobre a infância do astro, ela contou que ele era “muito enérgico e não parava nunca”. Para ela, a grande prova de que a música estava no sangue do filho veio desde a época em que Michael era apenas um bebê. Segundo ela, o ritmo e sons produzidos pela máquina de lavar da família fizeram com que o cantor desse seus primeiros passos que, como ela descreve, “foram mais passos de dança do que o andar propriamente dito”. Conrad Murray Questionada se sente ódio de Conrad Murray, o médico condenado por prescrever o Propofol, analgésico cujo consumo excessivo levou Michael Jackson à morte, Katherine diz que “não odeia ninguém” e, após uma longa pausa, responde: “Não quero comentar sobre isso”. Para ela, o filho não era um viciado mas, sim, um dependente (segundo um ex-assistente do astro, ele consumia o analgésico desde 1999, ou seja, por 12 anos até a dose fatal).
As plásticas e acusações de abuso sexual Em um dos raros momentos em que sorri, foi ao falar das cirurgias plásticas do filho. Para ela, ele tinha uma doença (o vitiligo) e, para ela, ele não mudou muito. Além disso, ela comentou os escândalos sobre ter molestado crianças. “Ele não fez. Nós conversávamos sobre isso, mas eu nunca perguntei, porque eu sabia que ele não tinha feito. E isso me irritava, porque fizeram dele um culpado”. Para ela, tudo foi questão de dinheiro, de tentar arrancar uma fatia do que foi conquistado por Michael em sua carreira e que as acusações não passavam de mentiras.

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