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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Ex-mulher de Michael Jackson ameaça médico do cantor....
Eu não mataria, mas compraria a bala", afirmou Debbie Rowe. Debbie já mostrou sua irritação com o ex-médico de Michael Jackson, Conrad Murray, e, dessa vez, a ex-mulher do cantor chegou até a ameaçá-lo.
"Em menos de 18 meses um fã de Jackson vai matar Murray, e eu vou comprar a bala. Eu não mataria ele, mas compraria a bala... Uma de ponta oca", disse em entrevista ao "TMZ". As balas de ponta oca são famosas por despedaçar por dentro do corpo do atingido.
"Se eu tivesse um cachorro tão feio quanto ele, eu rasparia sua bunda e colocaria uma peruca nela. Não há álcool suficiente no mundo para encarar em uma cama", afirmou ainda.
Após ter cumprido dois anos de pena e saído da prisão recentemente, Murray está impedido de exercer sua profissão e Debbie não perdeu a chance de alfinetar o médico. "Pelo menos eu posso produzir. Ele não pode nem escrever prescrições mais", falou.
Na época da morte do cantor, Murray chegou a dizer que Michael teria injetado uma grande dose do medicamento Propofol, enquanto estava fora do quarto. A ex do popstar não acreditou na versão: "Ele é tão nojento que está destruindo os mortos. O júri certamente não vai comprar esta história".
Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, em sua mansão em Holmby Hills, no subúrbio de Los Angeles. Lá, o artista ensaiava para o show "This Is It", que faria em Londres e estava sendo produzido pela AEG Live.
Ameaças Familiares devida essa nova Biografia ....
A família de Jackson, retratada de forma bastante crítica, ameaçou com diversos processos, mas o jornalista diz que a editora não cedeu "porque sabia que eu podia defender o que tinha escrito".
A biografia, que sai no Brasil com uma tiragem relativamente alta (12 mil exemplares), é um grande trabalho de compilação de informações já publicadas sobre o cantor.
Iniciada após a sua morte, como uma reportagem para a revista "Rolling Stone", a obra progrediu para uma narrativa de quase 900 páginas --129 delas de referências bibliográficas, mais 32 de fotos. É dividida em quatro partes, de forma não cronológica.
Como não entrevistou Jackson nem conseguiu acesso direto a personagens importantes de sua vida --o único familiar com quem falou foi a matriarca, Katherine--, Sullivan investiu mais nos últimos cinco anos de vida do astro e na disputa por seu espólio, depois da morte.
O livro mostra ainda a gradual destruição da reputação e da saúde (inclusive a financeira) do artista entre 1993 e 2005, quando sofreu duas acusações públicas de abuso sexual de crianças --a primeira, resolvida com um acordo extrajudicial, a segunda, nos tribunais (ele foi inocentado).
Há um apanhado dos primeiros 35 anos de vida de Jackson, da infância traumática à transformação em "rei do pop", e exemplos de seu comportamento exótico, que passou a atrair mais atenção do que sua música.
Apesar de criticada por fãs, biografia sobre Michael Jackson chega ao Brasil....
Escrever uma biografia que resumisse os incrivelmente atribulados 50 anos de vida de Michael Jackson (1958-2009), possivelmente a maior e mais controversa estrela do showbiz mundial, nunca seria tarefa simples.
Mas o jornalista americano Randall Sullivan não tinha noção da dor de cabeça que teria ao publicar "Intocável - A Estranha Vida e a Trágica Morte de Michael Jackson", que chega agora ao Brasil.
O livro traz afirmações polêmicas que enfureceram os fãs do astro, como a de que ele morrera virgem e que não teria mais nariz, de tanto ter feito plásticas para afiná-lo.
Desde o lançamento do livro nos EUA, no fim do ano passado, um grupo de fãs de Jackson usou as redes sociais para criar uma bem-sucedida campanha de difamação, bombardeando a Amazon com avaliações que baixaram a cotação do livro no site.
Eles conseguiram ainda retirar exemplares de circulação com alegações de que as cópias eram defeituosas.
"Devo admitir que tenho uma sensação dúbia sobre o livro. Esse ataque que sofri de um grupo de fanáticos foi uma das coisas mais dolorosas por que já passei", diz Sullivan, ex-editor da revista "Rolling Stone", por telefone.
"O pior é que as pessoas nem leram o livro e o atacaram citando coisas que eu não escrevi, baseando-se no que ouviram falar."
Segundo o autor, a campanha afetou as vendas --ele não cita o total de exemplares vendidos, mas diz que, apesar de a editora ter lucrado com o livro, "não foi nem de longe o que esperava". As críticas da imprensa estrangeira à obra foram mistas.
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