Páginas

sábado, 28 de agosto de 2010

Biografia de Michael Jackson!!!!


Joseph e Katherine Jackson é o nome dos pais de Michael Jackson. O cantor foi o sétimo de nove dos nove filhos. Os mais velhos, Rebbie, Jackie, Tito, Jermaine, LaToya e Marlon, e os mais novos, Randy e Janet , viviam numa modesta casa de dois quartos, sendo o pai o único sustento da família.
A certa altura, a mãe de Michael Jackson converteu-se à doutrina das Testemunhas de Jeová e contra a vontade do pai, mas a pedido da mãe, os filhos passaram a evangelizar de porta em porta.
O pai de Michael Jackson era um homem muito exigente que impunha regras bastante restritas, e, por conseguinte, mantinhas os filhos trancados em casa, enquanto ia trabalhar, muitas vezes até altas horas da noite. Cada vez que conseguiam escapar de casa, as crianças iam até às casas dos vizinhos e por lá cantavam e compunham músicas. Os irmãos mais velhos chegavam mesmo a mexer na guitarra do pai, sem que este tivesse conhecimento.
Certo dia, Joseph Jackson apercebeu-se do dom dos filhos e pensou ganhar dinheiro à conta do talento destes. Para o efeito, saíram de Gary e foram para a Califórnia, sendo, mais tarde, contratados pela Motown.
Durante a infância Michael Jackson e seus irmãos sofreram abusos constantes por parte do pai. Este batia-lhes com muita frequência e aterrorizava-os psicologicamente. Sempre que ensaiavam o pai segurava um cinto. Um dos episódios que mais o marcou, foi o de uma noite que passaram num hotel e deixaram a janela do quarto aberta. Joseph Jackson subiu por uma escada, envergando uma máscara e pregou-lhes um susto. Foi o seu modo de garantir que nunca mais se esqueciam de fechar a janela.
Em 1993, numa entrevista com Oprah Winfrey, Michael confessou que durante muitos aos sofreu de pesadelos e que sempre que se lembra da sua infância, não consegue evitar as lágrimas. Confessou ainda que durante a sua infância chegou a chorar muitas vezes de solidão e que chegava a vomitar só de olhar para o pai.
. A infância de Michael
Joe Jackson era pai de nove crianças: Jackie, Tito, Marlon, Jermaine, Maureen, La Toya, Janet, Randy e Michael – uma família grande e pobre. Joseph trabalhava como operário e nas horas vagas tentava carreira musical em vários grupos, sem sucesso. No entanto, não demorou para ele notar a aptidão dos filhos para a música. Quando Michael tinha 5 anos, passou a integrar, junto com Jackie, Tito, Marlon, Jermaine o grupo Jackson’s Five. O quinteto demorou alguns anos para conseguir espaço no meio musical, o que só aconteceu no final da década de 60, quando Barry Gordy, dono da gravadora Motown (especializada em divulgar artistas negros norte-americanos como Diana Ross, The Supremes, The Temptations e Stevie Wonder), deu espaço para a banda. Nessa epoca estoura o primeiro sucesso dos Jackson’s Five, a canção "I want you back", de 1969. Aos 13 anos, os Jackson já colecionavam outros hits – "Got To Be There", Rockin Robin" e "Ben".
Michael se destacava dos irmãos facilmente. Era o mais afinado e tinha um talento natural para dançar. Mesmo sendo o caçula do grupo, era ele o líder dos Jackson’s. Por este motivo, um ano depois, o cantor decidiu começar carreira-solo, paralelamente aos trabalhos com os irmãos. Começava aí a tentativa de Michael em fugir do controle exagerado do pai, que impedia os garotos de terem uma infância normal, pressionando e exigindo total dedicação à carreira artística. Acredita-se também que Joe batia nos filhos ou lhes impunha castigos exagerados. Capa do álbum Off The Wall
A carreira-solo só começa a decolar em 1979, quando o cantor já havia conseguido derrubar a imagem de menino-prodígio que o acompanhara até a adolescência e, sustentando um estilo próprio, coloca o álbum Off The Wall (produzido por Quincy Jones) nas paradas de sucesso. A faixa-tí¬tulo, "Rock With You" e a canção "Don´t Stop ‘Till You Get Enough" foram as principais responsáveis pela ascensão do disco. O álbum vendeu 11 milhões de cópias. Thriller – O álbum do século
A parceria Michael Jackson e Quincy Jones mostrou toda sua potência musical em Thriller. Nem as previsões mais otimistas poderiam imaginar quase 50 milhões de cópias vendidas do álbum, 8 prêmios Grammy, 7 American Music Award, 37 semanas na primeira posição dos discos mais vendidos nos Estados Unidos e incareditáveis 2 anos tocando nas rádios seguidamente.
Jackson inovou em muitos aspectos o mundo da música com Thriller. O primeiro deles inclui a questão do clipe musical. A faixa-tí¬tulo ganhou apresentação em ví¬deo que tinha efeitos especiais, coreografia e seguia um roteiro. O clipe de "Thriller" ficou marcado na história como o precursor do gênero e ajudou a aumentar o espaço de artistas negros na MTV – canal que dava seus primeiros passos.
Outra característica marcante de Thriller foi a mistura ousada de ritmos como o rock, pop e rhythm and blues. Apesar de coeso, o álbum traz faixas com personalidade própria, capazes de se tornarem hits facilmente. Nomes importantes também participaram da feitura do CD; na canção "The Girl Is Mine", por exemplo, Jackson cantou em dueto com Paul MacCartney. Em "Beat In", os riffs e o solo eletrizante de guitarra são obra de Eddie Van Halen.
Lançado em 1982, o disco deixou sucessos como "The Girl Is Mine", "Billie Jean", "Beat It", "Wanna Be Startin’ Something", "Human Nature", "P.Y.T.(Pretty Young Thing" e, claro "Thriller". Além disso, foi em decorrência deste projeto que nasceu o clássico passo "Moonwalker", marca registrada do cantor quando se apresenta até hoje. Jackson estava em sua fase áurea e era o nome mais importante da música negra mundial e o astro de maior destaque do começo da década de 80. Os anos 80 foram férteis para Michael Jackson mostrar todo seu talento. Em 1985 ele era o principal nome da campanha mundial contra a fome na Etiópia, comandada por cantores e atores americanos. O projeto USA for Africa contou com a participação de Lionel Ritchie, Steve Wonder, Bruce Springsteen, Tina Turner, Cindy Lauper, Billie Joel, só para citar alguns nomes. O single "We Are The World" tinha co-autoria de Jackson e foi sucesso total de vendas.
O status de celebridade internacional conquistado por Michael colocou-o no na mira dos holofotes também fora dos palcos. Foi nesta época que a vida pessoal do cantor começou a ser notícia. Chamava atenção principalmente suas mudanças no rosto, fruto de plásticas realizadas no nariz e na área dos olhos, e o clareamento de sua pele. Boatos de que Jackson vivia em uma espécie de câmara hiperbárica ou de que fazia tratamento para ficar "branco" ocupavam a mídia. Foi nesse momento de sua carreira que Jackson começou a aprofundar seu comportamento excêntrico, isolando-se do mundo no recém-comprado rancho Neverland.
Em 1987 o cantor lança novo trabalho – é a vez do álbum Bad, que vendeu mais de 25 milhões de cópias. Acompanhado de vários videoclipes para promover as músicas, o disco foi bem-recebido pelos fãs (quer a esta altura já eram uma legião). Novos hits se seguiram, com as faixas "I Just Can’t Stop Loving You", "Bad", "The Way You Make me Feel","Man In The Mirror" e "Dirty Diana". As batidas eram urbanas e misturavam guitarras elétricas com um jazz-funk suave. Nas letras, surgiam os primeiros desabafos do cantor com relação à exposição decorrente de seu sucesso.Durante a infância Michael Jackson e seus irmãos sofreram abusos constantes por parte do pai. Este batia-lhes com muita frequência e aterrorizava-os psicologicamente. Sempre que ensaiavam o pai segurava um cinto. Um dos episódios que mais o marcou, foi o de uma noite que passaram num hotel e deixaram a janela do quarto aberta. Joseph Jackson subiu por uma escada, envergando uma máscara e pregou-lhes um susto. Foi o seu modo de garantir que nunca mais se esqueciam de fechar a janela.
Em 1993, numa entrevista com Oprah Winfrey, Michael confessou que durante muitos aos sofreu de pesadelos e que sempre que se lembra da sua infância, não consegue evitar as lágrimas. Confessou ainda que durante a sua infância chegou a chorar muitas vezes de solidão e que chegava a vomitar só de olhar para o pai.
. A infância de Michael
Joe Jackson era pai de nove crianças: Jackie, Tito, Marlon, Jermaine, Maureen, La Toya, Janet, Randy e Michael – uma família grande e pobre. Joseph trabalhava como operário e nas horas vagas tentava carreira musical em vários grupos, sem sucesso. No entanto, não demorou para ele notar a aptidão dos filhos para a música. Quando Michael tinha 5 anos, passou a integrar, junto com Jackie, Tito, Marlon, Jermaine o grupo Jackson’s Five. O quinteto demorou alguns anos para conseguir espaço no meio musical, o que só aconteceu no final da década de 60, quando Barry Gordy, dono da gravadora Motown (especializada em divulgar artistas negros norte-americanos como Diana Ross, The Supremes, The Temptations e Stevie Wonder), deu espaço para a banda. Nessa epoca estoura o primeiro sucesso dos Jackson’s Five, a canção "I want you back", de 1969. Aos 13 anos, os Jackson já colecionavam outros hits – "Got To Be There", Rockin Robin" e "Ben".
Michael se destacava dos irmãos facilmente. Era o mais afinado e tinha um talento natural para dançar. Mesmo sendo o caçula do grupo, era ele o líder dos Jackson’s. Por este motivo, um ano depois, o cantor decidiu começar carreira-solo, paralelamente aos trabalhos com os irmãos. Começava aí a tentativa de Michael em fugir do controle exagerado do pai, que impedia os garotos de terem uma infância normal, pressionando e exigindo total dedicação à carreira artística. Acredita-se também que Joe batia nos filhos ou lhes impunha castigos exagerados. Capa do álbum Off The Wall
A carreira-solo só começa a decolar em 1979, quando o cantor já havia conseguido derrubar a imagem de menino-prodígio que o acompanhara até a adolescência e, sustentando um estilo próprio, coloca o álbum Off The Wall (produzido por Quincy Jones) nas paradas de sucesso. A faixa-tí¬tulo, "Rock With You" e a canção "Don´t Stop ‘Till You Get Enough" foram as principais responsáveis pela ascensão do disco. O álbum vendeu 11 milhões de cópias. Thriller – O álbum do século
A parceria Michael Jackson e Quincy Jones mostrou toda sua potência musical em Thriller. Nem as previsões mais otimistas poderiam imaginar quase 50 milhões de cópias vendidas do álbum, 8 prêmios Grammy, 7 American Music Award, 37 semanas na primeira posição dos discos mais vendidos nos Estados Unidos e incareditáveis 2 anos tocando nas rádios seguidamente.
Jackson inovou em muitos aspectos o mundo da música com Thriller. O primeiro deles inclui a questão do clipe musical. A faixa-tí¬tulo ganhou apresentação em ví¬deo que tinha efeitos especiais, coreografia e seguia um roteiro. O clipe de "Thriller" ficou marcado na história como o precursor do gênero e ajudou a aumentar o espaço de artistas negros na MTV – canal que dava seus primeiros passos.
Outra característica marcante de Thriller foi a mistura ousada de ritmos como o rock, pop e rhythm and blues. Apesar de coeso, o álbum traz faixas com personalidade própria, capazes de se tornarem hits facilmente. Nomes importantes também participaram da feitura do CD; na canção "The Girl Is Mine", por exemplo, Jackson cantou em dueto com Paul MacCartney. Em "Beat In", os riffs e o solo eletrizante de guitarra são obra de Eddie Van Halen.
Lançado em 1982, o disco deixou sucessos como "The Girl Is Mine", "Billie Jean", "Beat It", "Wanna Be Startin’ Something", "Human Nature", "P.Y.T.(Pretty Young Thing" e, claro "Thriller". Além disso, foi em decorrência deste projeto que nasceu o clássico passo "Moonwalker", marca registrada do cantor quando se apresenta até hoje. Jackson estava em sua fase áurea e era o nome mais importante da música negra mundial e o astro de maior destaque do começo da década de 80. Os anos 80 foram férteis para Michael Jackson mostrar todo seu talento. Em 1985 ele era o principal nome da campanha mundial contra a fome na Etiópia, comandada por cantores e atores americanos. O projeto USA for Africa contou com a participação de Lionel Ritchie, Steve Wonder, Bruce Springsteen, Tina Turner, Cindy Lauper, Billie Joel, só para citar alguns nomes. O single "We Are The World" tinha co-autoria de Jackson e foi sucesso total de vendas.
O status de celebridade internacional conquistado por Michael colocou-o no na mira dos holofotes também fora dos palcos. Foi nesta época que a vida pessoal do cantor começou a ser notícia. Chamava atenção principalmente suas mudanças no rosto, fruto de plásticas realizadas no nariz e na área dos olhos, e o clareamento de sua pele. Boatos de que Jackson vivia em uma espécie de câmara hiperbárica ou de que fazia tratamento para ficar "branco" ocupavam a mídia. Foi nesse momento de sua carreira que Jackson começou a aprofundar seu comportamento excêntrico, isolando-se do mundo no recém-comprado rancho Neverland.
Em 1987 o cantor lança novo trabalho – é a vez do álbum Bad, que vendeu mais de 25 milhões de cópias. Acompanhado de vários videoclipes para promover as músicas, o disco foi bem-recebido pelos fãs (quer a esta altura já eram uma legião). Novos hits se seguiram, com as faixas "I Just Can’t Stop Loving You", "Bad", "The Way You Make me Feel","Man In The Mirror" e "Dirty Diana". As batidas eram urbanas e misturavam guitarras elétricas com um jazz-funk suave. Nas letras, surgiam os primeiros desabafos do cantor com relação à exposição decorrente de seu sucesso.